(Vestibular 2011)

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Administração de Empresas

                                     O ADMINISTRADOR EM TODOS OS LUGARES


O administrador, das Faculdades Integradas IPEP e da FACEN, é o profissional que planeja, organiza, dirige e controla todos os tipos de estruturas de produção, bens de serviços e informações. É o profissional que une e agrega conhecimentos de tecnologia, marketing e finanças.Seu objetivo é manter uma estrutura administrativa que permita a exploração e o controle eficaz da organização.Sua função é vital e está solidificada no mercado de trabalho. Mas a novidade é que a presença do administrador de empresas vem sendo exigida cada vez mais nas organizações e instituições que atuam no mercado de entretenimento e cultura. As atividades econômicas nestas áreas vêm crescendo por causa da informatização da sociedade. Com o aumento do tempo livre, o homem está tendo o direito de buscar diversão e aprendizado por prazer. Todas estas atividades têm que ser organizadas e ninguém melhor que o administrador para realizar isso com competência.
DURAÇÃO: 08 Semestres




Rádio, TV e Multimídia

                  PROFISSIONAL DO SÉCULO XXI


O curso de Rádio, Televisão e Multimídia, das Faculdades Integradas IPEP, capacita profissionais no campo audiovisual, criação de imagens, sons e multimeios. O profissional pode atuar nas emissoras de rádio, televisão aberta e por assinatura, criação de CD ROMs, DVDs, sites para Web, direção, produção e roteirização de programas. Pode trabalhar também na edição em sistemas de multimídia e hipermídia, funções técnicas e artísticas no campo audiovisual, sonorização e crítica dos meios.
DURAÇÃO: 08 Semestres


 

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

A internet nas campanhas Eleitorais: a revolução que não aconteceu


Quando o presidente americano Barack Obama se elegeu, após fazer uma campanha apoiada na internet e nas mídias sociais, correu mundo a idéia de que as eleições nunca mais seriam as mesmas. No Brasil, o uso da web cresceu significativamente no pleito de 2010, mas não foi suficiente para melhorar o desempenho dos candidatos nas pesquisas. Antes mesmo do final da disputa, já tem muita gente tentando identificar o que deu certo e o que deu errado nas estratégias articuladas via rede.

Especialistas no assunto apontam alguns dos problemas que ocorreram.
Na ânsia de estar na internet, e por conta disso parecerem inovadoras, as campanhas eleitorais acabaram esquecendo de questões fundamentais: qual o papel da web, o que informar e como ajudar o eleitor a se decidir? Esses são os princípios defendidos por Crawford Kilian, em seu livro “Writing for the Web”.

Kilian foi o primeiro a analisar a importância do conteúdo na web. Para ele, erra quem se preocupa mais com o visual do que com o conteúdo, pois é o conteúdo que está por trás de tudo e o que as pessoas buscam na internet.

Sob esse ponto de vista, as campanhas majoritárias foram as que mais pecaram. De uma maneira geral, elas se preocuparam com o colorido do visual e recursos de multimídia utilizados para defender-se ou apontar o dedo na ferida do adversário. O eleitor que foi buscar informação para decidir sobre o seu voto, na melhor das hipóteses conseguiu ver um vídeo engraçado, ou um joguinho para se distrair.

“A internet [nas eleições no Brasil] foi usada muito mais como ferramenta de panfletagem de baixo custo e sem critério e para arrecadar dinheiro facilmente”, aponta o especialista em mídias digitais André de Abreu. Esses objetivos, segundo ele, trazem resultados frágeis e de curta duração. “Não se entendeu o fator ‘relacionamento’ desta mídia”, frisa Abreu.

Mas como já era de se esperar, os responsáveis pelas campanhas na web garantem absoluto sucesso. A campanha de José Serra (PSDB) chegou a contratar o americano de ascendência indiana Ravi Singh, da empresa ElectionMall, para turbinar a ação online. Mas o ‘guru’ gorou. Foi dispensado sem ter contrato renovado, após ser criticado por tucanos, especialistas da internet e de marketing.

A campanha tucana na rede emprega uma plataforma de compartilhamento, integrando site e redes sociais, com o objetivo de unir eleitores e o candidato. Entretanto,  quem não tem muita habilidade com a internet fica confuso, sem saber para onde ir. As opções não são claras.

Soninha Francine, responsável pela campanha de Serra na web, frisa que muitas pessoas “torceram o nariz”, por exemplo, para os formulários de cadastro do site. “Diziam que ‘internauta detesta essas coisas’’, contou. “Mas um site de campanha é diferente, com um público muito especial.”

Já o site de Dilma Rousseff (PT), assim como o de Serra, possui página com vídeo, que abre antes de todos os outros conteúdos do site. Com alguma dificuldade, o eleitor encontra ali um pequeno botão de entrada para o restante do conteúdo. Mas logo de início se depara com um pedido para se cadastrar e receber notícias da candidata, sem que lhe seja apresentado exatamente que tipo de conteúdo ele terá.

Essas características dos sites dos principais candidatos a presidente da República fogem às regras de usabilidade, ou seja, experiência do usuário com a internet, de acordo com especialistas no assunto.

Segundo Jacob Nielsen, considerado o “papa da usabilidade” e autor dos dez mandamentos sobre o tema, que é referência para profissionais de internet, “o sistema deve mostrar os elementos de diálogo e permitir que o usuário faça suas escolhas com facilidade, sem ter de lembrar um comando específico”. Em outras palavras, o internauta deve ter à sua disposição todo o ferramental necessário para escolher o que melhor lhe seja conveniente e não ter de ficar procurando.

Diferentemente de Serra e Dilma, a candidata do PV, Marina Silva, soube aproveitar com mais eficiência os recursos da internet. As redes sociais tiveram um papel muito importante para o seu marketing. Isso se comprova na recente pesquisa de monitoramento de marcas feita pelo M&M Online, que a apontou como a candidata melhor avaliada entre os usuários das redes sociais, como Orkut, Facebook, Twitter, na blogosfera e nos sites de notícias. Marina ficou com 84,03%; Serra com 58,94%; e Dilma com 45,12%. No entanto, embora haja conteúdo que poderia ser esclarecedor ao eleitor, ao acessar sua página, a primeira informação vista por ele é um pedido de doação.
Redes sociais
“A crença de que as redes sociais salvariam campanhas mal planejadas provocou uma sobrecarga de uso equivocado”, pontua o especialista André de Abreu.

Abreu, que também é membro do COM+, grupo de pesquisa em comunicação, jornalismo e mídias digitais da ECA-USP, não acredita na tão aguardada campanha em que a internet seja decisiva, mas entende que passamos por um processo de amadurecimento da mídia. Nesse sentido, a web poderá ser um instrumento útil para criar base de campanha e manter o público próximo dos mandatos.

Na prática, a idéia de fazer no Brasil o que Obama fez nos Estados Unidos não se mostrou viável. “O que poucos políticos – ou talvez nenhum – copiaram da campanha de Obama foi o planejamento e o investimento que houve dois anos antes das eleições americanas para a criação de vínculos, relacionamentos e construção de base de dados”, argumenta.

O responsável pela campanha petista, Marcelo Branco, admite usar Obama como exemplo. “Obviamente, a estratégia usada por Barak Obama é diferente da que nós adotamos no Brasil”, disse. “A situação no Brasil é outra e vem de outra realidade. Quem sabe da estratégia política e da coordenação política são os partidos aliados. Quem sabe da estratégia de marketing são os brasileiros e as brasileiras”, completou ele.
Marqueteiros virtuais
O relato dos responsáveis pelas campanhas na web é de total sucesso. Soninha Francine, da campanha de José Serra para presidente, acredita na possibilidade de um candidato ser eleito com o suporte da internet, “embora a gente não possa desprezar outras poderosas influências sofridas pelo eleitor - a liderança comunitária, o padre, o pastor, o radialista, o patrão etc”.

A maior surpresa da campanha de Aloizio Mercadante (PT) ao governo de São Paulo foram as adesões no Twitter. “O senador foi o único dos candidatos de São Paulo que chegou ao trending topics mundial por mais de duas horas”, comentou Sergio Amadeu, responsável pela campanha virtual.

Na campanha web de Geraldo Alckmin (PSDB) ao governo de São Paulo, os acessos aumentam 25% a cada semana, segundo sua assessoria. Os resultados no Twitter também são animadores, ultrapassando a marca de 30 mil seguidores. Mas, quando questionados se a internet contribui para o aumento do eleitorado, seus assessores são cautelosos. “A internet é hoje o canal mais completo para o eleitor avaliar o candidato”, argumentam.
#plinio
Entre erros e acertos, os presidenciáveis também investem no Twitter. A verde Marina Silva tem recorrido com frequência a ‘twitaços’, ato de campanha para incluí-la entre os assuntos mais comentados da rede de microblog. Na manhã de segunda-feira (27), Marina ultrapassou Dilma Rousseff em número de seguidores no Twitter.

A vantagem foi anunciada pela equipe de campanha do PV, em evento realizado na região central de Guarulhos, na Grande São Paulo. No início da noite, Marina reunia 238.151 seguidores, enquanto 234.107 acompanhavam a petista. O tucano José Serra, adepto do Twitter há mais tempo, está na dianteira dos presidenciáveis em número total de seguidores: 451.454.

Mas não há dúvida de que um dos efecientes no uso da ferramenta é Plínio de Arruda Sampaio, candidato a presidente pelo PSOL, que virou febre no Twitter e acumulou várias referências nos trending topics da rede.

Além de promover rodadas de bate-papo com internautas pelo Twitter, ele chegou a fazer um debate ‘paralelo’ após ter ficado de fora do evento promovido pelo jornal Folha de S.Paulo e pelo portal UOL. Acompanhando o debate em tempo real, Plínio disparou contra todos e cumpriu a promessa de “furar o muro do silêncio”.

Por Alberto Oliveira, especial para o Yahoo! Brasil
 

Mulheres em destaque


Mulheres em destaque no mercado de trabalho
Empresas de Tecnologia e de Informática buscam mulheres para melhorar o ambiente profissional e a qualidade dos serviços

Segundo dados de um estudo divulgado pelo Instituto Great Place to Work (melhores empresas para se trabalhar), 43% dos postos de liderança entre 100 empresas são ocupados por mulheres. De acordo com o levantamento, a explicação para esse fato é que as mulheres são mais flexíveis, têm múltiplas habilidades e sabem lidar melhor com os desafios.

Diante das informações divulgadas, as empresas de TI estão à procura de mulheres para que ocupem cargos de diversos tipos (inclusive os de chefia), uma vez que os cursos da área de Informática – como Ciência da Computação, Engenharia da Computação, entre outros – presenciam uma queda no número de pessoas do sexo feminino nas salas de aula. Por isso, empresas como IBM, Google e Microsoft acreditam que um quadro de funcionários composto por um grande número de mulheres faz surgir novas ideias e diferentes visões dentro da companhia.

Para alcançarem o sucesso e ultrapassarem antigas barreiras no mercado de trabalho, profissionais bem-sucedidas garantem não ser necessário masculinizar-se para adquirirem respeito e destacam que o fato de terem paciência para as negociações é o grande diferencial em suas posições.


Fontes: Diário de S. Paulo e Revista Info Exame

Publicado em: 2010

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

15 atitudes para alavancar sua carreira

Construir uma carreira de sucesso requer paciência, dedicação, muito estudo, talento e claro, um pouco de sorte. Nem sempre sabemos a decisão certa a tomar e podemos errar muito até alcançar estabilidade na carreira. Mas existem algumas dicas bem simples que podem facilitar e agilizar este caminho.

1. Evite fazer barulho

Se deseja falar com alguém que está a uma certa distância, não grite. Vá até ele. ”Locais barulhentos geram os mais altos níveis de stress, além de dor de cabeça e falta de concentração. Bastam três horas nesse tipo de ambiente para sua capacidade de resolver tarefas mentais ficar duas vezes menor”, atesta Regina Picus, diretora da Top Quality, empresa especializada em ética e comportamento profissional.

2. Não faça sempre o que gosta, mas goste sempre do que faz

Sua missão é a grande responsável pela sua realização no trabalho. Se você tem uma e gosta dela, consegue lidar bem com as coisas que fazem parte do trabalho e não a agradam, de acordo com Waldez Ludwig, presidente da consultoria de gestão empresarial VL3 Aprendizagem e autor da vídeo-palestra Como Ter Trabalho num Mundo sem Emprego.

3. Durma o suficiente

”Pesquisas mostram que nem sempre o sono acumulado é compensado numa outra noite, o que põe em risco sua produtividade e seu emprego”, afirma Jorge Matos, consultor e diretor da Dimensão Consultoria e Educação e representante da Thomas International, empresa inglesa especializada em comportamento profissional.

4. Saia de casa pronta para mudar qualquer coisa para melhor

Se, pela manhã, alguém lhe perguntar aonde vai, em vez de responder para o batente, diga: ”Vou fazer algo bem feito”. É saudável para a auto-realização e a auto-estima”, diz Waldez Ludwig.

5. Aprimore o seu inglês
Aposte em cursos, veja filmes sem legenda, leia livros em inglês. Também não descuide do português – cada traição com a língua mãe abala a sua credibilidade.

6. Seja educada

Fale bom-dia, boa-tarde, obrigada, por favor… Não economize esse tipo de gentileza.

7. Cumpra prazos e respeite horários

No mínimo, em consideração aos outros. Além disso, quanto mais disciplinada você for, mais tempo livre terá. E só falte ao trabalho em último caso: a cultura de arranjar um atestado médico ficou no passado.

8. Se não souber, diga ”não sei”

”Hoje, gerentes ou líderes de setor preferem que você seja sincera e ética a se comportar como a dona da verdade, o que é impossível, não convence ninguém”, afirma Waldez Ludwig.

9. Não seja workaholic

Já parou para pensar que raramente as boas idéias surgem quando você está exausta? Tenha o seu tempo de lazer e descanso. E lembre-se: tire sempre sua hora de almoço. Além de a alimentação ser um combustível, você merece essa pausa. ”Se sobrar tempo para ligar para uma amiga ou apreciar uma vitrine de loja, não hesite em fazer. Muitas vezes, para se concentrar, você deve se descontrair”, diz Regina Picus.

10. Aposte no seu aprimoramento profissional

Nunca cometa o erro de pensar que o seu está pronto ou completo. Quanto mais enriquecido com cursos, trabalhos e atividades extra-curriculares, melhor para você. ”Ele deve conter também datas e referências recentes”, avalia Jorge Matos. Por isso, não pare de estudar.

11. Seja humilde sem se humilhar

”É uma característica dos talentosos, que sabem pedir perdão ao mesmo tempo em que não deixam ninguém massacrá-los”, ressalta Waldez Ludwig. Se a sua autoconfiança e o seu amor-próprio estão sendo abalados, o diálogo é um bom reparador.

12. leve o problema à chefia junto com uma solução

”Seu superior vai perceber quanto você é intuitiva e prática na administração de conflitos”, avisa Regina Picus.

13. Lute contra a timidez

Que tal começar por escolher um dos assentos da frente no auditório quando for assistir a uma apresentação? Ou um lugar um pouco mais próximo do seu chefe (não, ele não morde!) na mesa de reuniões? Mas o contrário também é prejudicial, portanto cuidado com o exibicionismo, com a supervalorização da sua imagem e do seu talento. ”O bom marketing pessoal só vai levá-la a bons lugares se for verdadeiro, porque, se não for, vão logo descobrir que você é uma farsa”, alerta Alfredo Passos, no livro Carreira e Marketing Pessoal (Negócio Editora).

14. Não transforme a hora extra numa rotina

Muitas vezes o que está por trás do serão não é o excesso de tarefas, mas a má administração do tempo, a falta de concentração e a desorganização individual.

15. Preste atenção naquilo que veste

Estudos indicam que as roupas são um espelho do seu humor. Sendo assim, as pessoas tendem a pensar que sua vida está desorganizada se você se apresenta mal-arrumada.


terça-feira, 31 de agosto de 2010

Twitter no Trabalho – 10 Dicas para você

Especialista em comportamento corporativo, Daniela do Lago, fala aos fãs do Twitter sobre o que é permitido e o que não se deve fazer.
Quem já não consegue viver sem “twittar” pelo menos meia dúzia de mensagens por dia nem sempre avalia os impactos que o uso desta rede social pode trazer para carreira. Nada demais em aderir a esta nova onda, o perigo, no entanto, é perder a noção de alguns limites. Afinal, os “twits” de agora estarão nos computadores de dezenas (ou centenas e quem sabe até de milhares) de pessoas em questão de minutos. Fica difícil então dizer ao chefe que não teve tempo de concluir aquele relatório quando o twitter entrega dezenas de mensagens postadas na tarde anterior. O conteúdo de cada perfil pode ser outro problema. Da mesma forma que nem sempre se pode dizer tudo que vem a mente, também deve-se tomar cuidado para não twittar frases muito reveladoras ou de mal gosto.

O novo “queridinho virtual”, ao mesmo tempo em que se configura como eficaz ferramenta de comunicação, inclusive para o ambiente empresarial, pode ser um grande foco de distração para os funcionários ou uma vitrine para entregar pessoas inconvenientes. Para a especialista em comportamento corporativo e professora da Fundação Getúlio Vargas, Daniela do Lago, o segredo para o bom uso do Twitter é adotar uma postura adequada aos padrões da empresa e abusar do bom senso. Veja 10 dicas da especialista para twittar sem errar.

1- O Twitter é ambiente público

O Twitter é uma ferramenta veloz e tem largo alcance. Por isso, pense bem antes de postar uma mensagem. O que se “twitta” ganha grande visibilidade e a repercussão é sempre amplificada. Estamos expostos, tanto para admiração como para críticas: lembre-se disso.

2- Opiniões fortes sobre assuntos polêmicos

No Twitter, são naturais as discussões de ideias. É sempre bom, no entanto, tomar cuidado com comentários sobre temas polêmicos – como religião, política e opções sexuais. Cada ser humano tem seus valores e uma opinião extremada pode ferir os valores de alguém. Cuidado com as animosidades desnecessárias.
3- Cuidado para não ser mal interpretado

Evite muitas abreviações. Apesar de permitir apenas 140 toques, não é necessário espremer tudo em uma mensagem. Sempre considere o que os demais irão entender. Escrever para si não funciona e pode gerar muitos conflitos. Evite ser mal interpretado.

4- Fofoca que sufoca

A fofoca nunca é recomendada. Um fofoqueiro dificilmente será promovido por não ser bem quisto pelos demais. Não fale de ninguém. Ninguém ganha pontos ao ficar depreciando uma pessoa. Você acaba sendo visto como aquele que vive falando mal dos outros, e estraga a própria imagem.

5- Cuidado com os desabafos

O Twitter pode ser usado como um canal pelo qual os profissionais desabafam de modo informal sobre acontecimentos da empresa. Um desabafo pode ser mal interpretado por um colega e, no futuro, ser usado contra aquele que desabafou.

6- Pense bem antes de escrever informações da empresa

Fique atento. Às vezes uma informação simples para você, pode causar sérios prejuízos à empresa. A executiva de uma grande indústria de beleza confidenciou um caso interessante: ela possui Twitter e “segue” vários profissionais de empresas concorrentes. Certa vez, um comentário de uma dessas pessoas lhe chamou a atenção. De acordo com ela, a concorrente afirmava estar, naquele momento, em um órgão do governo para conseguir autorização de venda de um novo produto. Sabendo disso, a executiva agilizou o processo interno de sua empresa e antecipou o lançamento de um produto similar antes que a concorrência obtivesse tal licença. Sem essa informação, talvez isso não ocorresse.

7- Foque em informações gerais

Evite escrever informações precisas sobre o que se está fazendo, mesmo que seja essa a proposta inicial do Twitter. Dependendo da profissão, isso pode gerar problemas. Profissionais que trabalham em casa, por exemplo, perdem a credibilidade se disserem que dormiram até mais tarde ou foram passear.

8- Excesso de exposição

Tenha cuidado ao exibir fotos na web. Nem todas as imagens da última festa na empresa devem ter link no seu Twitter, afinal, alguém pode ver e não gostar (um futuro empregador, por exemplo). Além disso, as pessoas que estão na foto também podem não querer ver suas fotos publicadas na web.

9- Não fale mal do próprio emprego

Não se deve falar mal da empresa na internet em hipótese alguma. Além de ser horrível, tal atitude acarreta perda de respeito e confiança das pessoas com quem se está interagindo. Claro que um comentário ocasional não vai provocar grandes estresses. Mesmo assim, fique atento. Se não conseguir se “conter“, pense e procure escrever frases muito abertas de forma que ninguém possa ligar os fatos à empresa.

10- Não ligue para seus críticos

Estamos expostos no Twitter, tanto para admiração, quanto para críticas. Os críticos fazem parte da vida, algo que todos temos de encarar. A única maneira de se evitar críticas é vivendo uma vida isolada – o que, definitivamente não ocorre ao se usar o Twitter. Lembre-se, o comentário que seus seguidores adoram pode irritar outras pessoas e, por mais que tentemos evitar, sempre haverá alguém para nos criticar.



Fonte: Carreiras
Foto: Divulgação do Site www.google.com/imagens

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Dicas de um profissional

Cargo de liderança exige cuidados básicos

Max Gehringer é um profissional que iniciou a sua carreira bem-sucedida como office-boy e, após completar a sua graduação e pós-graduação em Administração de Empresas, passou a ser bastante cobiçado por empresas renomadas, chegando até a ficar entre os cinco finalistas do prêmio “Top of Mind”, na categoria palestrante. Apesar do sucesso alcançado, Gehringer deixou de ser executivo para escrever livros e colunas, além de ministrar palestras sobre o ambiente coorporativo, entre outros temas.

No mês de fevereiro/2010, o administrador abordou dicas interessantes sobre liderança no caderno “Talento & Sucesso”, do jornal Diário de São Paulo. As principais delas foram selecionadas neste post pelo Blog  Grupo Universitario Ipep – para ajudar você a conquistar a sua ascensão profissional.

Dicas para os coordenadores de áreas:

1- Por mais claro que seja o coordenador de um setor, cada subordinado compreenderá a ordem de uma determinada maneira. Por isso, não é aconselhável direcionar um mesmo trabalho a dois funcionários.

2- Em situações de conflito entre dois funcionários, o melhor a fazer é não dar razão a nenhum deles.

3- Não acreditar que um problema já atingiu o seu ponto máximo também é fundamental, visto que as coisas sempre podem piorar.

4- Não se deve aceitar de imediato a opinião daquelas pessoas que não podem tomar decisões.

5- Delegar algo que depois terá que explicar sozinho não é uma boa ideia.

6- Em situações de impasse total, mandar em vez de convencer é a melhor solução.





Fonte: Diário de S. Paulo

Cansado do seu trabalho?

Saiba identificar se não é o momento de procurar novas oportunidades


Alguns indícios, como queda de rendimento, desentendimentos com o chefe e atritos com os colegas da empresa podem demonstrar que está chegando a hora de buscar novas oportunidades no mercado de trabalho.

Sinais de insatisfação
- Quando você não tem vontade de levantar da cama para ir trabalhar;

- Se o relacionamento com os colegas está ruim;

- Quando os superiores não dão atenção ao que você fala;

- Salário injusto;

- Se você faz algo que não gosta.

A empresa não precisa mais dos seus serviços

- Quando você demora a receber uma promoção;

- Se o chefe está sempre irritado;

- As tarefas não chegam até você;

- Alguém boicota o seu trabalho;

- Ocorre a contratação de um funcionário que possui as mesmas habilidades que você.

Decida corretamente

- Converse com o seu chefe;

- Faça uma análise a respeito da sua situação financeira;

- Procure outro emprego;

- Pense no bem da sua carreira;

- Entre em contato com o RH da empresa.



Fonte: Diário de S. Paulo